Grupo de dança afro-brasileira apresenta-se hoje na unisul.
Os filhos de axé são liderados por Sarah Massignan Gomes e contam com 16 acadêmicos de naturologia aplicada.
O grupo de dança afro-brasileira: Filhos de Axé estará apresentando-se hoje na praça de alimentação da Unisul-Pedra Branca. A exibição está marcada para as 20:30h e será protagonizada por acadêmicos(as) do curso de Naturologia Aplicada do campus Pedra Branca.
Tudo começou há um ano atrás quando colegas pediram a Sarah Massignan Gomes, 21 anos, que começasse a dar aulas de dança. Os primeiros passos foram dados no lago próximo a Unisul-Pedra Branca. Após quatro meses ensaiando lá eles foram para o espaço cultural Unisul-Amo, onde estão até hoje.
O grupo conta com 16 integrantes e a interação entre eles é muito boa. Segundo Sarah “as meninas dançam e estão aprendendo também a tocar percussão e os meninos tocam e estão aprendendo a dançar”. Ela conta ainda que “o grupo tem como finalidade despertar o ser lindo que existe em cada um”.
Os ensaios acontecem segunda-feira, das 11:30h as 12:30h e sexta feira das 12:30h as 13:30h no espaço cultural Unisul-Amo. A apresentação desta quarta faz parte do projeto Hoje Tem, que visa interação entre acadêmicos além de incentivar cultura nos intervalos das aulas.
Como sara diz, “vamos dançar, brincar, cantar e celebrar a vida”.
Unisul Cultural promove exposição fotográfica nesta Terça
O trabalho exposto é de Diego Monteiro, aluno de Publicidade e propaganda do campus Pedra Branca.
O projeto Hoje está apresentando uma exposição com fotos de Diego Monteiro, aluno de publicidade e propaganda da Unisul-Pedra Branca. O trabalho está exposto no Hall do bloco G do campus Pedra Branca.
Depois de surfar ondas havaianas, Diego Monteiro, de 26 anos, retorna a Unisul para concluir o curso de publicidade e propaganda.
Filho de jornalista, Diego diz ter recebido influência do pai na escolha da profissão. Para aprimorar seu conhecimento em fotografia com profissionais da área, foi morar fora do país por quatro anos.
Na temporada no exterior, juntou pouco dinheiro, mas bom conhecimento e um rico passaporte. “Dinheiro não era meu foco, só comprei um bom equipamento, era o suficiente para mim”, conta.
Residente na Barra da Lagoa, Diego divide o seu tempo entre as aulas e trabalhos ligados à fotografia, sempre buscando seu espaço.